Peineta

Peineta

Pérola Peineta.

Peineta é um ornamento feminino para o cabelo que tem um corpo convexo e um conjunto de pontos que são montados na settings.

Originalmente Carey ( fabricante ) as peinetas foram fabricados a partir da casca de tartaruga, mas gradualmente entraram na órbita materiais sintéticos (plásticos).

Muito comum na Espanha desde o final do século XVIII, a sua utilização permanece em casamentos, batizados, procissões da Semana Santa, touradas, performances e shows de música flamenca ou música tradicional.

Mantilla constitui um complemento habitual do pente na qual é colocado estilizar a figura da mulher.

É também um elemento constitutivo de algumas roupas regionais, como o valenciano Faller ou flamenco andaluz.

História

Dama de Elche

Os primeiros pentes de que a certeza é usado no antigo pré-romana Iberia, apreciando as senhoras esculturas como a Dama de Elche, ou exvotes encontrados em Oretania (Jaen e La Mancha), cujo rosto não apenas o atual Peineta diferença e mantilha.

Haverá exemplos significativos de seu uso até o século XVII, quando o gosto evidenciado pelo aumento penteados e cocares em chignons de "periquito" ou "fontanche".

No entanto, entende-se que a maneira de levantar o cobertor com um complemento, quer Peineta ou o mesmo pão teve de suportar na cidade, preservada em modos regionais como o penteado Candelario ou Faller, que não é mais que a evolução natural e contínua ao longo do tempo cocar dama de Elche, e, como tal, também evoluiu para o Panamá típico ele tocou.

Talvez o majismo, levando moda popular para o tribunal e da nobreza espanhola em resposta à moda francesa, moda recuperado para o corte dos favos, com a sua melhor utilização pela rainha Elizabeth II.

A Peineta veio para se espalhar aos territórios latino-americanos, especialmente no México e Nápoles

Peinetón argentino

Em sua série de litografias "pente de cabelo extravagâncias", César Hipólito Bacle satirizou o tamanho extravagante dos pentes de Buenos Aires (1834).

Derivado do Peineta espanhol e esculpida tartaruga ou chifre, o pente de cabelo entre 1832 e 1836 foi a última palavra em moda entre porteñas.2 Em seu livro Couture e Consenso: Moda e política na pós-colonial Argentina, Regina escreve Root que os documentos da época descrevem o pente de cabelo como um gesto de independência feminina e diferenciação de Espanha e proximidade com a moda francesa.

Durante o governo de Juan Manuel de Rosas, o regime associado com o pente de cabelo "boas mulheres federais" e, consequentemente, muitas mulheres começaram a usar esse accesorio.

No entanto, segundo Root, era o mesmo regime que rosista ele fez a circular imagens e poesia popular terminou com o pente de cabelo.