segunda-feira, 15 de maio de 2017

O Leque e a Taça

A linguagem do leque
Porções do conteúdo desta seção foram fornecidas com cortesia por elAbanico.com exclusivamente para publicação neste site.
O leque, além de se tornar um elemento essencial para a roupa de uma vez, constitui um instrumento ideal de comunicação, uma época em que a liberdade de expressão das mulheres era totalmente restrita.
Quando as senhoras do século XIX e início do século XX foram para as danças foram acompanhados pela sua mãe ou uma dama de companhia, a fim de que estes navegam por seu comportamento. As senhoras da sociedade foram muito ciúmes no desempenho do trabalho que foi confiado a eles para que as meninas tinham que inventar um meio para ser capaz de se comunicar com seus pretendentes e passou despercebido.
Este objeto tornou-se um verdadeiro parapeito de um repertório inteiro variando de sorrisos ingênuos, declarações de amor verdadeiro.
Lá eram fã de diferentes linguagens, mas todos eles usados como regra comum a colocação do objeto nas quatro direções com cinco posições diferentes em cada um dos quatro. Com esse sistema eles estavam representando as letras do alfabeto.
Mas além do que, regra geral, houve certos gestos com significado já conhecido em todo o mundo, tais como:
Segure o ventilador com a mão direita na frente do rosto: Siga-me.
Segure-o com a mão esquerda na sua frente: Procuro informações.
Mantê-lo na orelha esquerda: quero que me deixe em paz.
Deixe-o deslizar sobre a testa: você mudou.
Movê-lo com a mão esquerda: eles nos observam.
Altere-o para a direita: você é um demolidor.
Jogá-lo pela mão: Eu te odeio.
Movê-lo com a mão direita: quero outra.
Deixe-o deslizar na bochecha: Eu te amo.
Apresentá-lo fechado: você me ama?
Deixe-o deslizar sobre seus olhos: por favor, vá.
Dedo-batida da borda: Eu quero falar com você.
Apoiando-se na face direita: Sim.
Apoiá-lo sobre a face esquerda: não.
Abri-lo e fechá-lo: você é cruel.
Deixá-lo cair: nós ainda vai ser amigos.
-Se lentamente: sou casado.
-Se depressa: Estou comprometida.
Suporte do ventilador nos lábios: Kiss me
Abri-lo lentamente: Espere por mim.
Abri-lo com a mão esquerda: Venha e fale comigo.
Acertei, fechado, da mão esquerda: escreva-me.
Fechá-lo à direita e à esquerda: não posso.
Aberto, cobrindo a boca: Eu estou sozinho
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Taça
Taça (do árabe vulgar Tasâ)[1] é um utensílio utilizado com função semelhante à do copo: ou seja, conter líquidos para serem ingeridos. As taças, no entanto, têm formato diferente do copo: costumam ser mais largas, menos profundas e possuir um pé. Além disso, costumam ser utilizadas em ocasiões mais formais e elegantes do que os copos. As taças também servem para premiar agremiações pela conquista de campeonatos e torneios, servindo de troféu ao vencedor.
Uma taça de vinho do porto
História
Ainda que os primeiros recipientes de tipo jarra para se beber cerveja (que é anterior ao vinho) remontem a 3000 a. C., até o II milênio a. C. não se pode começar a falar de taças propriamente ditas.
Taça argárica de argila cozida.
Durante a Idade do Bronze, a cultura argárica (no sudeste da Espanha) realizou taças com argila cozida. São objetos característicos dos enxovais funerários da fase avançada da dita civilização.
Romanos e fenícios usavam uma única taça para toda a família, que se colocava na metade da mesa para uso de todos. Devido ao seu alto preço, somente as famílias ricas podiam permitir-se uma, normalmente de luxo e muito pesada.
A situação mudou com a aparição da técnica que consiste em assoprar o vidro, o que fez mais acessível se possuir taças de vidro, ainda que elas seguissem sendo caras e frágeis. Com o passar do tempo, no entanto, as técnicas evolucionaram e o preço do vidro, e por tanto das taças, baixou.
No Renascimento, se produziram novos desenhos realmente espetaculares, com novos materiais e incrustações. Durante o século XVII, se trocou o vidro por cristal, mais brilhante e mais maleável que este.
Taça para Champagne .
Em 1977, se certificaram as taças para degustação. A forma, a espessura do cristal e até a cor da taça influem na hora de se degustar o vinho e na percepção que tem o degustador sobre a bebida.
Mitos sobre as taças
Durante a Idade Média, se achava que bastava beber de uma taça feita com o corno (chifre) de um unicórnio para livrar-se do mal causado por qualquer veneno. Provavelmente a taça mais famosa é a do Santo Cálice (ou Santo Graal), a mística taça que Jesus Cristo teria usado na Última Ceia e a que se atribuem poderes sobrenaturais, tais como curar as enfermidades ou conceder a vida eterna.

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