sexta-feira, 29 de julho de 2016

" PORRAJMOS " GENOCÍDIO DE CIGANOS PELOS NAZISTAS


Comunidade Rroma do Brazil -original opre roma
" PORRAJMOS " GENOCÍDIO DE CIGANOS PELOS NAZISTAS
02 DE AGOSTO, SE FAZ HOMENAGENS AS VITIMAS CIGANAS
MORTAS PELOS NAZISTA .
"PORRAJMOS" GENOCIDE OF GYPSIES BY THE NAZIS
AUGUST 02, HONORS the ROMA VICTIMS
KILLED BY NAZI.
..
A Maldade Nazista era Sem Tamanho , Brutalizavam ,Humilhavam
Suas Vítimas , de Todas as Formas , Eram Cobaias Humanas para
as Experiências de Seus Cientistas e Médicos Monstros .
foto de tropa Waffen SS , humilhando e espancando vitima mulher
indefesa , chutando vitima( eslovena) com machadada no ..
pescoço da pobre vitima , indefesa.
a razão e a logica , e a humanidade não existia nas mentes ,
desses monstros humanos , quando encontravam pelos ..
caminhos caravanas ciganas , simplesmente fuzilavam a ..
todos , em verdadeira barbárie humana , longe dos olhares
de seus superiores que achavam judeus , ciganos inferiores ,
eles também violentavam ,mulheres , meninas ainda,etc
..
ISSO NUNCA MAIS NA HUMANIDADE , E ELES QUEREM VOLTAR , JÁ TEM POSSUEM VÁRIOS DEPUTADOS ELEITOS
NA EUROPA .
..
The Evil Nazi's size, Brutalizavam, That
His victims, however, Were human guinea pigs for
the experiences of their scientists and Doctors Monsters.
Photo of Waffen SS troops, humiliating and beating victim woman
helpless, kicking the victim (Slovene) with axe in..
poor, helpless victim's neck.
reason and logic, and humanity did not exist in the minds,
These human monsters, when found by ...
Gypsy caravan paths, simply shot a. ..
all, in true human barbarism, far from the looks
of his superiors who believed Jews, Gypsies,
They also rapists get away, women, girls still, etc.
..
THAT NEVER IN HUMANITY, AND THEY WANT TO GO BACK, I HAVE HAVE SEVERAL ELECTED MEMBERS
IN EUROPE.
..
arnaldo reisdec

sábado, 23 de julho de 2016

ALMA GITANA VIVE EN EL CUERPO DE ESPAÑA

ALMA GITANA VIVE EN EL CUERPO DE ESPAÑA
..
LA BODA ..
El amor brujo (de Saura) La boda, Antonio Gades, Cristina Hoyos
Alma Cigana vive no corpo de Espanha
..
Casamento..
O amor bruxo (de saura) casamento, Antonio gades, Cristina buracos
·
NOTE:The first 3 seconds of this vid are mostly green; the rest is fine! This is the last of Carlos…
youtube.com

Minha pátria é o chão que eu piso, o ar que respiro e as estrelas do céu.

Minha pátria é o chão que eu piso, o ar que respiro e as estrelas do céu.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Ciganos – Quem são e como vivem – texto Casal Coimbra


Ciganos – Quem são e como vivem – texto Casal Coimbra
“O céu é meu teto, a terra minha pátria e a liberdade minha religião” .

A cultura cigana sempre exerceu enorme fascínio e curiosidade em todos os povos que conviveram próximos a eles. As roupas coloridas, as joias, o nomadismo, o romanes (Idioma próprio), as festas e celebrações e a forma de preservarem seus costumes, casando-se entre si e não permitindo a presença de não ciganos em seus principais eventos, somando ao grande misticismo e religiosidade, fez com que se criassem mitos e histórias que resultaram em grande preconceito que ainda hoje vitimam os ciganos.

Nos principais estudos acerca desta etnia, a teoria de que vieram do norte da Índia é a mais aceita. Isto porque o romanes, que é o idioma próprio do povo cigano, tem muita similaridade com a linguagem praticada outrora nesta região. As teorias sobre avida dos ciganos antes da Índia também têm muitas variantes, mas que do norte desta região eles migraram para o mundo é consenso.
Nas viagens em direção ao continente Europeu, passando pelo Oriente, pelo Egito, pela Grécia, entre outros, os ciganos foram fixando-se em alguns países, o que com o tempo, gerou a divisão por clãs, onde muitos costumes e diferenças musicais e culinárias que sentimos hoje em dia em cada grupo, originaram-se destas andanças.

No Leste Europeu e Europa Oriental, os chamados ROMS são encontrados em maior número. Sua musicalidade e dança tem grande influencia dos povos destes locais. Os ROMS são um dos 3 grandes grupos ciganos e sempre mantiveram seus costumes muito fechados. Há quem os considere os que mais guardaram as tradições das gerações passadas. Kalderash, Lovara, Horahanô e Machuaia são alguns exemplos dos subgrupos ROM conhecidos no Brasil. A cidade de Campinas tem uma grande colônia destes ciganos no pais. Tem-se também que financeiramente são os mais abastados, encontrando entre eles grandes empresários e comerciantes. São o grupo culturalmente mais fechado, sendo raríssima a presença de não ciganos em suas festas e tradicionais eventos. Entre alguns de seus costumes tradicionais, estão dentro da pomana (ritual fúnebre) servir uma mesa com tudo que o falecido gostava (cada grupo faz dentro de um certo número de dias após a morte) , tanto em comidas, como bebidas e até cigarros, com a foto de quem partiu na mesa, afim de que o espírito do morto possa servir-se destes elementos e ir tranquilamente seguir seu curso na outra vida. Neste ritual, vários familiares e amigos participam, comendo e bebendo juntos, em homenagem ao amigo que partiu. Nas festas os homens sentam-se numa mesa e as mulheres em outra, sempre havendo momentos de música e dança, onde aí sim se encontram para bailar. Os casamentos duram de dois a três dias, com fartura de comida e bebida. No primeiro dia a noiva está toda de branco e no segundo dia vem de vermelho, sempre muito bonita, com o galby (moeda de ouro pendurada no pescoço). Os rituais de pagamento do dote perpetuam-se, sendo as moedas de ouro o valor utilizado pelos pais do noivo à família da noiva. Hoje em dia encontramos muitos ciganos ROM evangélicos. Quando as crianças nascem, levam ouro para o recém-nascido, sendo moeda para os meninos e joias para a menina.

Os SINTI são outro grupo que na Alemanha e parte da França tem suas maiores populações. Seu idioma é uma variação do romanes e também sua forma de vida, música e costumes tem muito haver com as comunidades com que convivem. Dos 3 grandes grupos, são os menos conhecidos e encontrados no território brasileiro.

Vindos da Península Ibérica, encontramos no Brasil os KALONS, ciganos que apesar de vários já sedentarizados, muitos vivem em acampamentos, alguns com seus dentes de ouro e tem no artesanato e comércio suas principais fontes de renda. As calins(ciganas) trabalham na leitura da sorte, através da quiromancia (mãos) e do baralho. É a chamada “buena dicha” e estes ganhos contribuem e muito para o sustento destas comunidades. O idioma dos KALONS é conhecido como shib de kalon. Hoje em dia as vestimentas dos homens lembram muito os tropeiros com suas botas, cintos com fivelas e chapéus de aba larga. Inclusive se ouve e se dança muita música sertaneja nos ranchos em que moram. As mulheres continuam utilizando vestidos e saias longas e mantém a tradição de belos brincos, colares e pulseiras. Vários ciganos músicos estão seguindo carreira dentro das canções sertanejas e suas festas são embaladas aos som do forró e do sertanejo. Os acampamentos não são mais nômades como outrora, devido a dificuldade de espaços para acampar. O que ocorre é que alguns ciganos saem para viagens, acampam em locais onde irão vender ou negociar e após alguns dias, voltam para suas tendas do acampamento.

Apesar de grandes diferenças em vários aspectos, todos os grupos e clãs têm também similaridades fortes. O gosto pela estrada e pelas viagens, o amor à dança e à música. A sensibilidade para lidar com o misticismo do baralho e das linhas da mão. As festas de noivado, de casamento e a virgindade da mulher antes do matrimonio, além do respeito ao luto dos que partiram, são tradições que fortemente encontramos. No caso dos calons. em caso de falecimento de alguém do grupo, eles queimam todos os pertences do falecido e por vários dias não participam de festejos e comemorações.

O preconceito é também outra situação que todos os grupos e subgrupos sofrem. E, infelizmente, esta é uma sina que sempre os acompanhou. Na 2ª Guerra Mundial, mas de 500 mil ciganos foram mortos nos campos de concentração nazista. O estranho é que a história nunca ou pouco se fala sobre estes massacres, citando apenas outros povos ou minorias étnicas. Ainda hoje, na Europa, ciganos são expulsos de suas casas e sofrem perseguições.

Infelizmente ainda vemos que muitos ciganos (no mundo de vários grupos e no Brasil mais especialmente os calons), são obrigados a viver em guetos separados e tratados como cidadão de segunda classe. Em nosso pais, apesar de mais velada, há muita informação tendenciosa e maldosa da mídia e das pessoas em relação aos ciganos. Vemos jornalistas falando muito mal deste povo e casos graves de preconceito e violência, como ocorridos em Santo Amaro da Purificação, onde após desentendimento com pessoas da localidade, os habitantes da cidade invadiram o acampamento e queimaram barracas e pertences, obrigando crianças, velhos e todos os ciganos abandonarem tudo para salvar suas vidas.

Em território brasileiro pouquíssimas são as políticas públicas em benefício da população cigana Ainda não houve por parte dos governantes um real interesse em atender decentemente com educação, saúde e moradia este povo. Nem mesmo o número de ciganos quem são e onde vivem o governo tem noção. Outro exemplo que podemos citar é o SUS (Sistema único de Saúde) que tem obrigação em atender os ciganos, mesmo os que não possuem documentos, porém na prática muitas vezes lhe é negada a consulta médica ou a necessidade de se adequar uma ginecologista mulher para as ciganas, pois jamais elas se consultariam com um homem nesta especialidade. Até porque muita gente desconhece que os ciganos são uma etnia. Misturam com religião e até mesmo com folclore. A diferença entre ciganos e outros povos é que os primeiros consideram o mundo sua pátria (“onde estão os meus pés, eis aqui a minha pátria”) e os demais tem território demarcado nos mapas. Fora isto, ciganos tem cada um sua religião e sua crença, tem sua própria bandeira, seus costumes, suas tradições e uma riquíssima história.

Os ciganos em suas andanças pelo mundo incorporaram muitas características culturais das regiões por onde passaram, mas neste processo também deixaram forte influência de seu modo de vida nos povos que mantiveram contato.
A Espanha, por exemplo, teve sua música e dança fortemente influenciadas pelos gitanos. A região sul, Andaluzia, ainda hoje é grande reduto de ciganos. Esta é inclusive uma região extremamente marcada por canções e bailados flamencos, que são uma fusão da arte dos habitantes antigos desta região, com os costumes artísticos e musicais dos árabes ( que invadiram a região) e dos ciganos que lá chegaram e ainda hoje residem.

Santa Sara Kali é considerada a padroeira dos ciganos, porém nem todos tem veneração por ela. Os ciganos que seguem religiões evangélicas, por exemplo, não lhe rendem homenagens. Mas para a enorme maioria, Ela é a Santa mais celebrada. É a advogada dos ciganos perante Deus. Seu dia é comemorado em 24 de maio e a maior de todas as festas ocorre em Saintes Maries de la Mer, na região de Camargue, na França, onde segundo a lenda, Sara desembarcou com José de Arimatéia, Maria Madalena, Maria Salomé e Maria Jacobina,após terríveis tormentas no mar. Os devotos levam mantos (dicklo) como forma de agradecimento pelas graças recebidas. O mesmo tipo de lenço que as mulheres casadas utilizam dentro dos costumes da tradição cigana. Lembrando que no Brasil, entre o povo kalon, Nossa Senhora Aparecida é a mais amada e venerada. Nos acampamentos sempre encontramos imagens e homenagens Ela.

Que este breve relato sirva de esclarecimento de quem são e como vivem os ciganos e que a sociedade passe a respeitá-los e principalmente incorpore os valores que a cultura cigana sempre prezou, que são a preservação da natura, o cuidado com as crianças, o respeito pelos idosos e o zelo pela instituição familiar.

"Este material é parte de estudos e pesquisas do Casal Coimbra, utilizado em seus cursos e workshops. Desta forma pedimos por gentileza que ao reproduzir, de forma oral ou escrita, citar a fonte".

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Povo Cigano - E a eterna luta contra o preconceito.

Povo Cigano - E a eterna luta contra o preconceito.
Hoje recebi um texto de um Calon, comentando do preconceito da mídia e das pessoas desinformadas acerca da etnia cigana. Nisto me lembrei de diversas conversas com a comunidade, sempre relatando isto. No Brasil e no mundo. Há inclusive a data de 27 de janeiro, onde é lembrada as exterminações de mais de 500 mil ciganos pela Alemanha nazista, durante o Holocausto, na Alemanha Nazista.
Mulheres, idosos, homens e crianças foram torturados, perseguidos e mortos, apenas por serem ciganos. Os livros lembram apenas os judeus, que também sofreram demais, mas normalmente omitem sobre a população cigana. Haviam campos de concentração, em que os ciganos sabiam que estavam para perecer, mas, contam alguns históriadores, que os ciganos cantavam e dançavam, para distrair suas crianças e morrer de acordo com sua maneira de viver, sempre alegres, cantando e celebrando.
O tratamento desumano, as terríveis experiências médicas, as câmaras de gás e os crematórios, e outros tantos horrores cometidos pelos alemães nestes campos de concentração, supomos suficientemente conhecidos por todos. Estima-se que 500 mil de ciganos foram assassinados pelos nazistas. Os números exatos nunca serão conhecidos, mas todos os documentos provam que os judeus não foram as únicas vítimas da perseguição racista pelos nazistas. A única diferença é que o holocausto judeu, e com justa razão, até hoje sempre costuma ser relembrado e não faltam memoriais para lembrar isto, inclusive em Auschwitz. O holocausto cigano, no entanto, costuma ser varrido debaixo do tapete, costuma ser simplesmente ignorado ou esquecido, como algo de menor importância, ou pior ainda como algo que nunca aconteceu, e praticamente não existem monumentos que lembram o holocausto cigano.
A II Guerra Mundial terminou há pouco mais de meio século. Centenas de milhares de judeus receberam indenizações do governo alemão, e o povo judeu recebeu uma Pátria nova (Israel 1948). Os ciganos nunca foram indenizados e nunca receberam nada, sob a alegação de que foram perseguidos e exterminados não por motivos “raciais”, mas por serem associais e criminosos comuns; outros tiveram seus pedidos de indenização negados porque não conseguiram apresentar os testemunhos necessários.
O famoso Tribunal de Nuremberg, instituído pelos ‘aliados’ logo após a II Guerra Mundial para condenar europeus que cometeram crimes contra a Humanidade, concentrou suas atividades em crimes contra judeus, mas não há registro de criminosos de guerra condenados por crimes cometidos contra ciganos. Inúmeros judeus – e com toda a razão – tiveram oportunidade para apresentar seus depoimentos e suas denúncias, mas nenhum cigano foi convocado ou aceito para depor ou para denunciar.
Ainda hoje o holocausto cigano é pouco conhecido do grande público. Também em documentários e em comemorações das vítimas do holocausto nazista, ou em monumentos construídos em sua homenagem, sempre são lembrados apenas os judeus, e nunca os ciganos. Pelo contrário, mesmo depois da guerra os ciganos continuaram sendo discriminados da mesma forma, ou talvez até pior do que antes. Atualmente, no entanto, em livros e revistas que tratam do holocausto, está se tornando ‘politicamente correto’ falar não apenas dos judeus, mas também dos ciganos, enquanto também o número de livros e artigos que tratam do assunto está aumentando sempre mais.
Mesmo depois da guerra, os ciganos continuaram sendo discriminados da mesma forma, ou talvez até pior do que antes. Principalmente nos círculos policiais, todas as antigas ideologias e imagens anti-ciganas continuaram existindo, pelo que nada mudou também nas atitudes anti-ciganas, excluindo-se apenas o genocídio. Os ciganos continuaram pessoas indesejadas e odiadas em toda a Alemanha. Até vários dos assim chamados ‘ciganólogos’ alemães continuaram publicando ensaios nitidamente anti-ciganos.
Daí porque a imprensa não se cansa de noticiar incêndios de residências ciganas e outras violências contra ciganos e contra outras minorias étnicas em vários outros países europeus, cometidas por neo-nazistas, skinheads e outros grupos ultra-direitistas, ou a repatriação forçada, pelo Governo, de milhares de ciganos para seus países de origem. Na Europa de hoje, apesar das belas recomendações pró-ciganas da União Européia, a vida dos ciganos ainda é muito difícil, e os tradicionais preconceitos e as centenares discriminações continuam existindo, fortes como antes.
Infelizmente, a Europa e o mundo todo,ainda tem enorme preconceito com a população cigana e mesmo alguns países não matando diretamente os mesmos, o fazem de variadas formas, seja com repressão e violência policial, seja os renegando à miséria e total abandono do Estado. Seja fazendo com que bairros inteiros sejam demolidos (Turquia), ou com alguns sendo expulsos de países (como fez a França). Outros proíbem os ciganos de circular livremente nas cidades (Itália). Além destes, há muitos casos de preconceito extremo e casos de violência policial, de grupos extremistas ou da própria população. Incluindo o próprio Brasil, onde há diversos relatos e ocorrências contra o povo cigano.
É chegada a hora das pessoas, dos governos, das entidades não governamentais, das intituições religiosas e de Direitos Humanos, passarem a olhar com mais atenção o povo cigano. Entender seus costumes, suas necessidades de moradia, de saúde, de educação e entender que a grande beleza do mundo está nas diferenças culturais que fazem deste planeta um lugar tão cheio de possibilidades de conhecimento e vivências.
Que possamos, ciganos e não ciganos, sempre lembrar que acima da nacionalidade, cor da pele ou costumes, somos todos irmãos e filhos do mesmo Deus.
(Rodrigo Lutfi Coimbra) - Fonte: site: Descontruindo o Nazismo

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Quais são as diferenças - Faca, Adaga e Punhal

Quais são as diferenças - Faca, Adaga e Punhal



 Você sabe quais são as diferenças da faca, punhal e adaga, se não sabe conheça agora mesmo.
Existe uma grande diferença entre esses três equipamentos.



 A faca - Foi a primeira ferramenta que o homem construiu. 
É equipamento muito usado nas cozinhas de todo o mundo e talvez desses três o mais conhecido, tem uma característica muito comum. A faca possui apenas um gume com fio e algumas possuem serrilhado o que facilita no corte, por exemplo: do lado onde não há fio e existe apenas um serrilhado próximo a base da faca você o utiliza para apoiar o polegar na hora do corte.

Punhais - O punhal é bastante conhecido, tem uma lamina geralmente fina e um local para apoiar o punho
assim a mão não irá escorregar para a lamina.












A adaga - Conhecida por ser um equipamento que causa desastres a curto alcance. A adaga é bastante poderosa tem dois gumes e geralmente há uma profundidade no fio assim quando ela penetrar na pele vai entrar ar e se alcançar um vaso sanguíneo não há escape.

Veja abaixa a história de cada um deles, assim você saberá que arma branca utilizar em suas aventuras, o que pode quebrar um enorme galho nas horas de perigo:








A faca e sua história


Uma faca é qualquer objeto cortante capaz de ser empunhado. As facas são ferramentas utilizadas desde as mais primitivas eras da humanidade.


As facas podem ser usadas para as mais diferentes aplicações, como ferramenta, arma ou simples objeto de decoração e para cada função existem diversas combinações de geometrias de lâminas, tipos de metais e métodos de fabricação, cuja combinação a torna adequada a determinado tipo de uso.

 Etimologia

Segundo o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa de Antônio Geraldo da Cunha, o vocábulo faca possui origem obscura. Entretanto, é sabido que seu registro na língua portuguesa se dá por volta do século XV.

 História

A presença desse instrumento é confirmada desde a Idade do bronze (6,5 milhares de anos A.C.) na Ásia Menor. A importância do mais antigo dos talheres foi registrada pelo filósofo estóico Posidónio ao narrar um festim na Gália em 97 A.C. Sua dupla função, de cortar os alimentos e também levá-los à boca, se modificou com o advento do Garfo, conforme Leo Moulin1 .

Ao longo da história humana, as facas foram produzidas das mais diferentes maneiras em várias sociedades, desde as pedras lascadas pelo homem primitivo, passando pelas facas produzidas a partir de pedaços de meteoritos ricos em ferro, até as facas produzidas nos dias de hoje pela indústria moderna.

O ápice do uso da faca como talher se deu entre o final da Idade Média e o Renascimento com os requintes da Cutelaria na Itália, Alemanha, França e Espanha. No século XIV na França os Reis usavam facas conforme o calendário religioso anual: eram com cabos escuro em Ébano durante a Quaresma e com cabos de ébano e Marfim em Pentecostes.

Há duas versões opostas referentes às opiniões e determinações do Cardeal e Duque de Richelieu, ministro de Luís XIII referentes às facas: conforme Antoine de Furetière, autor do Dicionário Universal, o Cardeal instituiu nas refeições facas de ponta afiada para uso na limpeza dos dentes, enquanto que Norbert Elias, conforme citado por Renato Janine Ribeiro, defende que Richelieu proibiu essas facas mais passíveis de uso mais agressivo.

O Cardeal e Duque de Richelieu era um homem poderoso e respeitado, servindo de exemplo social. A aferição das versões contraditórias poderá ser realizada, verificando, na actualidade, quantas pessoas usam a faca de ponta afiada para uso na limpeza dos dentes e quantas mesas são postas com facas de ponta redonda e fio cortante quase nulo.

 Lamina

A parte perfuro-cortante da faca, onde se encontra o gume, geralmente construída em aço e revestida pelo cabo numa das extremidades, permitindo a sua empunhadura segura. O formato da lâmina determina o tipo de faca e, em conjunto com a geometria transversal da lâmina (vazado ou desbaste), adequa a faca ao tipo de material a ser cortado e também a profundidade do corte a ser feito. Basicamente temos três tipos:

a geometria do tipo "Hollow Ground", onde a superfície da lâmina é côncava, privilegiando cortes finos e superficiais, porém, com menos resistência a impactos;

a geometria tipo "Flat Ground", onde a superfície da lâmina é reta, privilegiando cortes mais profundos e que confere maior resistência a impactos, tornando a lâmina ideal para tarefas pesadas;

A geometria do tipo "Convex Ground", onde a superfície da lâmina é convexa, exatamente o oposto do tipo "Hollow Ground". Atualmente é o tipo menos usado, exatamente por não apresentar vantagens significativas em relação aos tipos anteriormente mencionados.


Bainha

Proteção para o abrigo da lâmina, habitualmente executada em tecido, couro, madeira ou metal ou numa combinação desses materiais, também servindo para que uma faca possa ser portada e transportada com segurança. Normalmente, bainhas antigas em pele, tecido, couro ou madeira possuíam a ponteira e o bocal em metal para reforço. No Brasil, na Argentina e no Uruguai este tipo de bainha com ponteira e bocal geralmente em prata ou alpaca, quando confeccionada em couro, é popularmente conhecido como bainha "picanço" ou "picazo".


O punhal e sua história

Punhal, em geral é uma pequena arma branca, de lâmina curta, estreita, penetrante e cortante, e cabo em forma de cruz. Usado desde o início do terceiro milênio antes de Cristo, passou a ser utilizado durante o império romano, juntamente com o gládio e depois foi largamente usado na Europa medieval, como uma arma de guerra, junto com a espada.

No Brasil, o punhal foi bastante modificado, recebendo o nome de estilete de forma geral no sertão brasileiro, seu uso era muito comum tanto no pampa gaúcho (chamado no Sul de estilete ou espeto, sendo usado junto com a adaga e o sabre entre os farroupilhas), quando seu comprimento era ampliado, servindo para preparo do churrasco, tanto para assá-lo como para levá-lo à mesa.

Como também no Cangaço do nordeste brasileiro - nos bandos de Cangaceiros, o punhal adquire uma forma mais alongada (o mesmo do gaúcho), possuindo ponta, porém, possuindo ou não possuindo cortes e se caracterizando como uma arma própria para se ferir com a ponta. Também lá no nordeste, de forma geral, o punhal, estilete ou espeto, servindo para o preparo do charque ou carne de sol (carne salgada, posta ao sol, para secar e poder ser armazenada e consumida em campanha ou acampamento), tanto para assá-la na brasa, como levá-la à mesa.


A adaga e sua história

Adaga é o nome genérico de um tipo de espada curta, de perfuração, com duplo corte de têmpera forte, serrada ou compacta. Crê-se que tivesse origem na Península Ibérica, Mediterrâneo e Oriente Próximo (região dos sete mares). De formas diversas, evoluíram de outras formas de armas brancas medievais, como os punhais, misericórdias, facas e cotós. Nem sempre teve o mesmo comprimento. Se no início era bastante larga e curta, no século XVI media cerca de um quarto a um terço de uma espada. No século XVII media, em média, 12 cm.

Era usada principalmente para aparar os golpes de espada dos adversários, por exemplo, em duelos. Enquanto que a espada era usada na mão direita, a adaga era usada pela esquerda e tinha também, por vezes, a função de destruir a ponta da espada do adversário, já que a sua têmpera era mais forte - além de que, por vezes, o seu gume era serrado.

Muitas vezes usadas como arma de arremesso (adagas menores) tendo o mesmo objetivo que as shurikens se usada com sabedoria pelo ninja e acertasse uma grande artéria, poderia ser mortal (ver artes marciais do Japão).

Simbolismo religioso

Um exemplo de simbolismo religioso ocorre na religião afrobrasileira do Candomblé. Nela Oxum é a orixá da beleza, do amor e da prosperidade, e em seu status de guerreira com ligação a Oxóssi, tradicionalmente, ela traz uma alfange (ou adaga) e um ofá (arco e flecha) simbólicos.

Simbolismo de virilidade

Em muitas culturas do mundo homens adultos trazem adagas na cintura como representação de terem atingido a maturidade e como estatus de sua masculinidade em seu meio social (ver, por exemplo, o gaúcho tradicional do Brasil meridional (bem o elemento campeiro correspondente de países vizinhos, como do Uruguai e da Argentina); e também ocorrências similares em culturas do Oriente Médio e do distante Oriente).

Simbolismo em brasões e bandeiras

Da mesma forma que muitos outros símbolos e cores, a adaga figura proeminentemente em muitos brasões e bandeiras de clãs, navios, estados, países, associações, etc.

http://acervodafantasia.blogspot.com.br/2014/01/quais-sao-as-diferencas-faca-adaga-e.html

terça-feira, 12 de julho de 2016

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