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sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Latcho Drom
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quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Gato preto y Gato blanco
Era uma vez uma comunidade de exuberantes ciganos. Dois avós que julgavam estarem mortos, dois jovens apaixonados, uma senhora que queria vender a filha, um rapaz gorducho, um comboio roubado e desaparecido, um burro, um porco, dois gatos e uma fanfarra suspensa na árvore.
Misture, sacuda como quiser, de qualquer maneira. Quanto mais loucos formos, tanto melhor será o final... |
Detalhes Técnicos
Duração: 120 min. | Vídeo: 16:9 - Widescreen 1.85:1 anamórfico |
Áudio: Dolby Digital 5.1 - Servo-Croata | |
Legendas: Português | |
Extras: Fotos, Imprensa, DVD-ROM: Fotos, Artigos Imprensa, Dossier de Imprensa |
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terça-feira, 23 de agosto de 2016
Danza ritual del Fuego - Escena de "El Amor Brujo" (1986)
Bailan la maravillosa Cristina Hoyos e integrantes del Ballet Antonio Gades..
Música de Manuel de Falla.
Coreografía: Antonio Gades y Carlos Saura.
https://www.youtube.com/watch?v=DirqEmb2Udw
domingo, 21 de agosto de 2016
ETNICIDADES CIGANAS DO BRASIL
ETNICIDADES CIGANAS DO BRASIL
Etnicidade é o conjunto
de características comuns a um grupo de pessoas, que as diferenciam de
outro grupo. Normalmente essas características incluem a língua, a
cultura e também a noção de uma origem comum.
O conceito de
“etnicidade” tem um significado puramente social, está mais ligado à
cultura do que um conceito de raça. Portanto, pessoas ligadas à questão
cigana incorrem em grande erro quando dizem: “meu povo” ou “povo
cigano”.
Na verdade, a etnicidade é
um atributo que todos os membros de uma população possuem, e não
apenas determinados segmentos desta, entretanto, a etnicidade está, com
maior frequência, associada a grupos minoritários (*) dentro de uma
população.
(*) A expressão “grupos
minoritários” é usada aqui, não em caráter numérico e sim a posição
subordinada do grupo dentro da sociedade, pois o termo minoria expressa
sua situação de desamparo.
ETNICIDADE DO GRUPO CALON
Devemos observar
que a etnicidade do Calon,
que hoje vive aqui no Brasil, engloba as influencias obtidas quando de sua passagem pela Turquia, Grécia, Espanha e Portugal. Os Calon foram os primeiros ciganos a chegar ao Brasil, no século XVI, como degredado s de Portugal. Na etnicidade do grupo Calon as maiores características são: “o estilo de vida”, “a língua” e as relações de parentesco.
- o estilo de vida:
a maioria dos Calon vive em áreas de pouso (que são terrenos usados para acampar, públicos ou privados, cedidos, ocupados ou arrendados) que se situam nas periferias, estrategicamente próximos a estações ferroviárias e metroviárias para facilitar o fluxo comercial de homens e mulheres. Os homens trabalham no comercio informal com a compra e venda de ferramentas, negociam a troca desde carros usados a aparelhos eletrônicos e também agiotagem. Esse modo de vida urbana interage simultaneamente com uma forma de vida rural: nos pousos ou acampamentos criam: galinhas, porcos e, não raro, cavalos. No vestuário os homens adotam um visual estilo “country” - chapéu de vaqueiro, bota e cinturão. |
||
As mulheres, por sua
vez, realizam diariamente a leitura da “draba”
(leitura de mão) nos centros da cidade e os valores auferidos desse meio serão utilizados nas despesas do dia-a-dia. Mas no vestuário elas mantiveram cores e desenhos que nos fazem lembrar o vestuário de ciganas Banjaras da Índia. A música que os Calon consideram como música cigana possui apenas duas variantes: no sul e sudeste, a música sertaneja; e no norte e nordeste, o forró. |
||||
Cigana Banjara (Índia)
|
Cigana Calin (Brasil)
|
- a língua:
os Calon brasileiros sempre utilizaram o português como língua de
comunicação e dentro da língua
portuguesa incluíram um paradialeto do Romani que eles denominam de “shib” (que em Romani significa língua). Portanto, esse paradialeto nada mais é do que um repertório linguístico que tenta salvaguardar um espaço imaginário entre o grupo Calon e o não cigano. A construção da frase sempre ocorre em português com o acréscimo deste repertorio em “shib”, exemplo: ‘ce vai na gav hoje dá a drabe ou vai te que malarda manhã? Devemos ressaltar que esse repertório chamado de “shib” pelos Calon não constitui homogeneidade linguística e semântica em território nacional. E também que a grande maioria entre os jovens, atualmente, não conhece esse repertório linguístico. |
|
A BR 101 (translitoranea)
atravessa doze estados brasileiros.
Quantidade aproximada de
ciganos do grupo Calon por região:
* essa quantidade aproximada
foi calculada de acordo com a tabela 174 do IBGE, mas sabemos que o número real por município é bem maior.
Rio Grande do Norte (estimativa de
3500) Paraíba (estimativa de 1500) Pernambuco (500) Alagoas (400) Sergipe (400) Bahia (1600) Espírito Santo (300) Rio de Janeiro (1500) São Paulo (1000) Paraná (1500) Santa Catarina (800) Rio Grande do Sul (400)
Em todos esses
estados encontramos a
presença de acampamentos Calon que se organizam em grandes grupos, formados por famílias extensas, patrilineares, e, embora muitos acreditem que esse grupo seja composto por nômades, a maioria entre eles busca pela possibilidade de vida sedentária. |
|
Distribuição geográfica
Podemos definir as
relações de parentesco como relações entre acampamentos. Os Calon se
organizam em grupos liderados por chefes ( há muito tempo atrás chamados de Baro, depois Capitão). Em um grupo geralmente encontra-se: casais idosos, seus filhos homens com os netos e outros parentes e até conhecidos que se agregam ao grupo. No grupo não há competição e sim contribuição para a manutenção do acampamento. Ser prestativo é qualidade que normalmente define o chefe. Mas ainda existe um diferencial nessa relação de parentesco que vem mudando o comportamento e os valores nos acampamentos: a presença do “agregado”. O agregado é aquele não cigano que se casou com uma cigana e passou a viver no acampamento.
O grande problema da etnicidade Calon encontra-se dividido em quatro dimensões:
A problemática social – as desigualdades sociais e a falta de politicas de integração;
A problemática cultural
– a língua, os valores e crenças religiosas, as tradições culturais e
os estilos
de vida e as relações de parentesco que são muito diversas de família para família;
A problemática politica – a falta de organização interna da comunidade face ao meio não cigano e a falta
de autoridade interna nos dias de hoje;
A problemática do pluralismo – os Calon de diversas regiões não se reconhecem como indivíduos de uma
mesma etnia. |
ETNICIDADE DO GRUPO ROMA
Devemos observar, também, que a
etnicidade dos
Roma, que hoje vivem aqui, engloba um numero bem maior de influencias. E tais, influencias, foram adquiridas em regiões pelas quais passaram, antes de chegarem ao Brasil.
Uma forte
característica da etnicidade dos Roma
tem a ver com o fato de que se organizam em subgrupos de origens histórica e geográfica, completamente diferentes entre si denominados “natsias” (nações). Tais como: Ambrelara, Arlie, Asurara, Aurari, Ayjides – Mechkara – Ursari, Balaara, Beasha, Bergitska, Bohemiens, Boiasha, Burgenland, Cale, Cerhara, Chuxni, Churara, Domaca, Domí, Druckara, Djambaza, Djugí, Fuyudj, Ghurbat, Lovara, Calderara, Labanci, Latfika, Lom, Lúrí, Machvaia, Patavara, Seliyeri, Tattare, Vichodnara, Xoraxane, Zapadnara, Zargar.
E as mais numerosas são:
-nação calderara;
-nação machvaia; -nação lovara; -nação boiash; -nação xoraxane... |
|
Dentro desses subgrupos encontramos subdivisões agnáticas denominadas de “vitsa”
- utilizamos o
termo “agnáticas” para designar os parentes com os quais conseguimos reconstituir uma relação por via paterna e dos seus ascendentes patrilineares pelo menos durante duas gerações; A “vitsa” pode funcionar como uma congregação emancipada de uma ou de varias famílias extensas. Um exemplo que podemos apreciar é o dos xoraxane, provenientes de regiões da Sérvia, da Grécia e da Itália, que antigamente se organizavam em uma “vitsa” do subgrupo calderare, a partir da incorporação de força econômica e política pelas alianças matrimoniais, emanciparam-se — já no Brasil — em uma “natsia”.
Nas denominações ‘natsia” e “vitsa”
podemos facilmente decodificar os nomes de locais de origem,
das profissões características do grupo e ou ainda de um ancestral comum e importante (que seria o chefe).
Assim, nas apresentações entre os roma podemos encontrar, por exemplo:
Um calderare que diga o seguinte:
“Me som kelderashi taj mordovaia vitsa”.
Eu sou da nação caldeireiros e da família dos Moldavanos.
“Me som kerderashi natsia taj Markovitch vitsa”
Eu sou da nação caldeireiros e da família do Marco (se deve ao nome de um ancestral comum).
Entre os Roma a vida em comunidade é uma condição determinante.
Os núcleos
familiares se organizam em famílias extensas, dando preferência à
co-residência. Esse fato evidencia
que a relação entre parentesco e espaço fundamenta a identidade roma.
Entre os Roma brasileiros eis as nações mais significativas quantitativamente:
Calderara – é o nome de um dos quatro grupos ciganos do leste da Europa.
E a palavra calderara, tradicionalmente, significa ferreiro ou funileiro. Eles viveram, por longo periodo, na atual Sérvia, mas migraram para outras partes do mundo. Viveram na Russia (onde eram chamados de kotlyari) até o inicio do século 20, e em virtude desse fato o Vlax Romani, dialeto falado por eles, contém muitas palavras de emprestimo russo e eslavo. Hoje é calculada uma populaçao calderara em torno de 350 mil aqui no Brasil, através de dados do projeto Joshua.
Como exemplo do que
acabamos de mencionar podemos citar a existência de um “bairro etnico”
em Campinas –
São Paulo - Os ciganos do Parque Taquaral são todos Roma, do subgrupo Calderash, originários da Itália, com passagens por outros países latino-americanos nas décadas de 40 e 50. Eles deixaram a Itália com as perseguições raciais durante a II Guerra Mundial. Formavam um grande clã, pois todos eram aparentados em algum grau uns dos outros.
Machvaia –
esta palavra, além de denominar outro grande grupo do leste da Europa,
também indica a
origem: pois todos são originarios da região de “macva” um distrito da Sérvia. Viveram na Sérvia e Iugoslavia por longo periodo e depois migraram para outras partes do mundo. Cerca de 80 mil aqui no Brasil.
Lovara –
essa tambem, é uma palavra que além de denominar um grupo originário
da Hungria,
indica que eles tradicionalmente eram negociantes de cavalos. Pois, a palavra provém de “lovak” que em hungaro significa “cavalos”. Apenas algumas familias aqui no Brasil. Boiash – aqui no Brasil, este grupo está tradicionalmente ligado ao circo. Mas a verdade é que foram mantidos como escravos na Valáquia e Moldávia até o final do século 19, quando a escravidão foi abolida. Desde o século 14 foram forçados a estabelecer trabalhos de mineração e daí que vem o nome. Pois, em romeno, baie, significa mina. No Brasil, apenas algumas famílias.
Xoraxane – estes
são os roma que adotaram a religião islâmica na Turquia, Bosnia e
Herzegovina, Albânia,
Egito, Kosovo, Macedônia, Grécia, Romênia, Croácia, sul da Rússia, Crimeia e da região do Cáucaso. Após o colapso do Império Otomano, nas regiões onde o islamismo já não era a religião dominante os xoraxane passaram a sofrer dupla discriminação, étnica e religiosa. Aqui no Brasil, apenas algumas famílias. |
ETNICIDADE DO GRUPO SINTI
Os Sinti chegaram à Alemanha e Áustria ainda na Idade Média,
divididos em dois grupos:
Eftavagaria (as sete caravanas)
Estraxaria (austríacos).
Estes grupos originários se expandiram: o “eftavargaria” na
França onde hoje são conhecidos e autodenominados por Manush e os “estraxaria” na Itália (na região de Piemonte). No Brasil a presença Sinti sempre foi insignificante em termos numéricos. Apenas algumas famílias.
No grupo sinti encontramos a seguinte subdivisão:
Galshkane manush – sinti do norte da Alemanha (Sinti
alemão); Piemontesi manush – sinti do norte da Italia; (Sinti italiano); Prajshtike manush – sinti da Prússia e Alçacia; (Sinti prussiano ou alçaciano); Valshtike manush – sinti da França; (Sinti francês);
Destacamos que na
etnicidade sinti o papel da família é crucial
para o desenvolvimento do individuo. Costumamos dizer que: a familia é a pátria (visto que ela é responsavel por nossa defesa fisica e espiritual, educação, e relações economicas). O indivíduo “manush” fundamenta sua identidade pela familia e não somente pelo grupo. É justamente na familia que ele constroe sua personalidade social. A família é a rede social primária, e não a relação de parentesco que ocorre entre outros grupos de ciganos como os roma e os calon de familia extensa.
A familia deixa
claro ao indiviuo “manush” que sua personalidade
e identidade são construídas em torno de uma indivisibilidade do ser. Cada “manush” tem, no minimo, dois nomes, o nome para lidar com o “gazho” (não cigano) e o nome usado pela comunidade. |
|
EM ULTIMA ANALISE,
PODEMOS GARANTIR QUE AS ETNICIDADES CIGANAS DO BRASIL, MESMO COM SUAS DIFERENÇAS, FORMAM UMA “romanipen” (identidade) ENTRE NOSSA ETNIA. POSTO QUE EM NOSSAS ETNICIDADES RESIDE A MEMORIA COLETIVA CIGANA: QUE É O QUE NOS UNE INDO ALÉM DAQUILO QUE POSSA NOS SEPARAR. |
Etnicidades Ciganas no Brasil - copyright©Nicolas Ramanush
Contato: (5511) 99743-2449 - e-mail: contato@embaixadacigana.com.br - São Paulo/Brasil |
Leia mais: http://www.embaixadacigana.org.br/etnicidades_ciganas_no_brasil.html#ixzz4I04opVgy
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sábado, 20 de agosto de 2016
Dê um play a sua felicidade, ouça musica cigana !!!
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quinta-feira, 18 de agosto de 2016
MADONNA DOS CIGANOS FAZ ANIVERSÁRIO!!!
Em 16 de agosto de 1958, nascia a cantora mais poderosa do mundo,simplesmente Madonna. Vendeu mais de 50 milhões e eternizou seu nome na Billboard. Leonina camaleão, Madonna inova sua figura e se mantém na mídia atravessando décadas. Muito pobre,chegou a comer restos de comida nos restaurantes de Nova York,nunca desistiu dos seus sonhos e se tornou a cantora mais rica do mundo posteriormente. Madonna alcançou o sucesso e muitos escândalos envolvendo sexo e religião e foi proibida de continuar sua turnê "Like a virgin" em alguns países. Madonna é uma das artistas internacionais mais envolvida com ciganos desde o clip "La isla bonita",nas últimas turnês trouxe músicos ciganos da Hungria e se ajoelhou no palco para uma romli dançarina. Recebeu o presidente da União Cigana do Brasil Mio Vacite no Copacabana Palace na última turnê com o músico cigano Eugene Hutz. Ainda no Brasil se casou com um modelo vinte cino anos mais jovem e vestiu a camisa do Vasco da Gama,time do modelo Jesus Luz. Com Jesus conheceu comunidades do Rio de Janeiro,mas não curtiu muito o nosso samba. Cantora,atriz,compositora,performance, escritora e empresária foi apontada pela Time,uma das mulheres mais influentes do mundo. #parabéns #baby#muito #trabalho #otimo #resultado

Fonte: Roberto El Martini
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quarta-feira, 17 de agosto de 2016
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No levante e Conquista de Tarique ibn Ziyad ,Elas Belas Ciganas Judias Invadem Andaluzia , Belas e Belos , e Dançarinos Natos ,Se Juntam aos Seus irmãos Gitanos em Musicalidade e Danças .
De imediato a Identificação deles com os ciganos já
viventes em Al-Garb al-Andalus , são irmãos, e logo
percebem que tem similaridades de Culturas,Idiomas,
hábitos e costumes , eles dançam as danças árabes
do ventre, e suas próprias danças tribais alegres, e
soltas , e o uso das mãos e pés ,
eles dominam a arte das castanholas de origens ..
prováveis do Egito misturadas as danças árabes ,que
encantavam aos " Príncipes Árabes " ,e ficaram ..
encantados com os gitanos de al-Garb al-Andalus ,
e as suas maestrias com instrumentos de cordas , e
das guitarras ciganas ,e do canto feito com alma dos
ciganos andaluzes ,e suas danças livres e de caráter
individual ,e com as famílias árabes pobres e gentis ,
que vieram no levante com suas tradições e culturas,
desse caldeirão mágico e amistosos dessa gente ..
simples nasceu o maior " Patrimônio Cultural da ..
Espanha o Flamenco " . Como são ciganos são ..
esquecidos a sua entrada em al-Garb al-Andalus ,
e de religião judaica , poucos ou quase nenhum ..
historiador se deu ao trabalho de pesquisa , uns os
colocam na soma dos judeus instalados nós domínios
de al-Garb al-Andalus , dos árabes ,e ciganos judeus
e os ciganos que já viviam em al-Garb al-Andalus ,
quando foram viver juntos, em Sacramonte- Granada,
nas cavernas da montanha , nasce ai uma fusão de ..
culturas, que resultam nos belíssimos ciganos, ciganas
Roma Kalé , com seu próprio Idioma o romano do calon ,
" Patrimonio Cultural da Humanidade " ., e esta na hora
histórica dos Rromas contarem a sua própria história ,
não mais os payos (gadjos ) , tem que ser gitanos falando
de ciganos !!!
..
arnaldo reisdec
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quinta-feira, 11 de agosto de 2016
MAMIORRÍ "A MÃE DO POVO CIGANO" #lenda #romani
MAMIORRÍ "A MÃE DO POVO CIGANO" #lenda #romani
Na verdade este é um conto verídico e muito real da romá,porém de tão antigo se tornou uma lenda,na verdade poucas pessoas falariam,pois alguns desconhecem e os que sabem guardam segredo...
Há muito,muito tempo em algum lugar da Europa onde se encontravam todas as caravanas,falava-se de uma romní muito velha que percorria as casas,barracas e vurdons de ciganos para curar sua gente de diversas enfermidades,era conhecida como shuvaní,ninguém sabia seu nome.
A boa velhinha sempre aparecia para ajudar nos partos,ensinar as mais jovens a cozinhar ou mesmo para avisar aos mais velhos de como deveriam ser as cerimônias romanê.
Muitos diziam que era devota de vários santos e carregava em seus cordões muitas medalhas,a velha atribuía aos santos o dom da cura. Ela aparecia quando as famílias faziam slavas em agradecimento e depois partia assim como chegava.
Num período muito triste de peste,muitos povos estavam sendo exterminados e a velhinha corria nos acampamentos para levar a cura,até que um rei descobriu quem estava livrando os ciganos da morte,a purani.
O rei que era muito mau,ordenou que os soldados de sua milícia fossem atrás da pobre cigana velha,e decretou sua morte.
No momento em que a velhinha estava livrando um bebê cigano da morte,chegaram os soldados.
Com armas e muitos cavalos os soldados renderam o acampamento e amarraram a pobre velhinha no centro da aldeia.
o general com um cavalo negro girava em torno da velha com seu cavalo e soltou seus cães para ataca-la. Ferida e muito machucada o gadjo ria dizendo:
"morra cigana desgraçada e que seu povo morra,pois a partir de hoje não terá mais sua cura".
A pobre velhinha muito ferida pediu para que o gadjo ao menos lhe concedesse um pão e um pouco de agua antes de partir,ele negou e ainda disse:
"Que teu povo morra e o mundo se livre dessa desgraça de uma vez por todas"
Nesse triste momento a mãe purani invocou sua cura e milhares de nuvens cinzas cercaram a caravana. seu corpo jamais foi tocado,contam que fadas vieram buscar e para que as montanhas o guardassem. Antes de partir a velhinha disse aos romah presentes:
"Nossa união manterá a tradiçao,tenham certeza que jamais os abandonarei,quando uma família romanê estiver crescendo,estará Mamiorri".
No dia seguinte,quinta feira,mamiorrí apareceu para diversas famílias e além de falar da tradição,disse que estaria presente em todos os momentos difíceis da romah,ajudando na sorte e saúde.
Até hoje milhares de ciganas limpam suas casas quintas feiras,orando aos santos para receber mamiorrí em suas casas,a mãe dos ciganos trás harmônia para a familia,cura ao ciganos doentes e extrema prosperidade aos que vão nascendo. assim contam os antigos,assim surgiu a lenda da madre gitana,Mamiorrí... #fim (roberto el marttini)
Na verdade este é um conto verídico e muito real da romá,porém de tão antigo se tornou uma lenda,na verdade poucas pessoas falariam,pois alguns desconhecem e os que sabem guardam segredo...
Há muito,muito tempo em algum lugar da Europa onde se encontravam todas as caravanas,falava-se de uma romní muito velha que percorria as casas,barracas e vurdons de ciganos para curar sua gente de diversas enfermidades,era conhecida como shuvaní,ninguém sabia seu nome.
A boa velhinha sempre aparecia para ajudar nos partos,ensinar as mais jovens a cozinhar ou mesmo para avisar aos mais velhos de como deveriam ser as cerimônias romanê.
Muitos diziam que era devota de vários santos e carregava em seus cordões muitas medalhas,a velha atribuía aos santos o dom da cura. Ela aparecia quando as famílias faziam slavas em agradecimento e depois partia assim como chegava.
Num período muito triste de peste,muitos povos estavam sendo exterminados e a velhinha corria nos acampamentos para levar a cura,até que um rei descobriu quem estava livrando os ciganos da morte,a purani.
O rei que era muito mau,ordenou que os soldados de sua milícia fossem atrás da pobre cigana velha,e decretou sua morte.
No momento em que a velhinha estava livrando um bebê cigano da morte,chegaram os soldados.
Com armas e muitos cavalos os soldados renderam o acampamento e amarraram a pobre velhinha no centro da aldeia.
o general com um cavalo negro girava em torno da velha com seu cavalo e soltou seus cães para ataca-la. Ferida e muito machucada o gadjo ria dizendo:
"morra cigana desgraçada e que seu povo morra,pois a partir de hoje não terá mais sua cura".
A pobre velhinha muito ferida pediu para que o gadjo ao menos lhe concedesse um pão e um pouco de agua antes de partir,ele negou e ainda disse:
"Que teu povo morra e o mundo se livre dessa desgraça de uma vez por todas"
Nesse triste momento a mãe purani invocou sua cura e milhares de nuvens cinzas cercaram a caravana. seu corpo jamais foi tocado,contam que fadas vieram buscar e para que as montanhas o guardassem. Antes de partir a velhinha disse aos romah presentes:
"Nossa união manterá a tradiçao,tenham certeza que jamais os abandonarei,quando uma família romanê estiver crescendo,estará Mamiorri".
No dia seguinte,quinta feira,mamiorrí apareceu para diversas famílias e além de falar da tradição,disse que estaria presente em todos os momentos difíceis da romah,ajudando na sorte e saúde.
Até hoje milhares de ciganas limpam suas casas quintas feiras,orando aos santos para receber mamiorrí em suas casas,a mãe dos ciganos trás harmônia para a familia,cura ao ciganos doentes e extrema prosperidade aos que vão nascendo. assim contam os antigos,assim surgiu a lenda da madre gitana,Mamiorrí... #fim (roberto el marttini)
Roberto Barttalô
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terça-feira, 2 de agosto de 2016
02 de Agosto - Porajmos, significando literalmente "devorar"
02 de Agosto - Porajmos, significando literalmente "devorar", é um termo cunhado pelo povo cigano Rom para descrever a tentativa do regime Nazista da Alemanha de exterminar este grupo étnico-cultural minoritário da Europa Central. Assim como o Holocausto Judeu, ou Shoah.
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
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